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quarta-feira, 7 de julho de 2010

A musa está para o poeta como a bíblia para o evangélico, o alcorão para o mulçumano e a luz para a escuridão. Também de difícil definição, a musa é fonte de inspiração, que independe de outro qualquer condicionante ou até mesmo de sentimentos mais humanóides. Ela é, e só ela pode sê-lo, a essência da poesia, a fonte, a própria poesia.
Gotas de mulher é basicamente esse diuturno, incansável e inesgotável navegar em musas, que transbordam em taças de várias formas e estilos, mas, inconfundivelmente, inspiradoras.
Ser mulher é ser você, desse mesmo jeitinho patife de ser – carinha de bebê em corpo de puta - que tem o mesmo poder das flautas sobre as serpentes e até o mesmo ar felino de devoradora das tigresas, que habitam e se apossam de mim como se fossem células componentes do meu próprio ser.

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