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domingo, 18 de julho de 2010

Vier de amores morre de dores

Precisaria alguém esta profundamente magoada, cético, incrédulo de que o amor em dissidência é dor. Estamos todos vacinados de que as relações humanas dura tanto para ser compreendida por que somos incautos demais, nos magoamos, e nos maldizemos porque tememos positivar a vida com bom humor entendendo que todas as coisas mesmo os menores são fontes inesgotáveis de vida em abundância. Sinceramente, quando estados disposto a leva e elevar no mais profundo sentido o que sentimos, sabemos que nosso sentir até a razão desatina. Há um canto de subjetividade que nos encanta, que gostaríamos que durasse para sempre sem vestígios, malquerença, indultos de partida. Então, os que faz sucumbirmos deste sonho, de tirar os pés do chão, de sem medo conviver que a materialidade do mundo mundano, já que este nós a criamos. Agressividades à parte, dureza demais às vezes, por gestos e atitudes com cada um e com todos nos degenera se não a matéria a alma, e talvez seja disto que tenhamos que cuidar com mais atenção e zelo se quisermos ter um tempo maior de vida entre os que nos amam ,agridem. ameaçam, por que também são humanos. Então viver de amor morrer de dor, porque e para quê? Se a vida pertence a deus, é miséria humana correr o risco do infortúnio, da dês-paixãos, do divorcio com o amor quer tudo pode até salvar as almas de seus abismos existenciais, nos separamos das pessoas nunca do amor se não estaríamos descredenciados a amor de novo, a ter outra oportunidade oriunda de nossas reservas de emoções e desejos que não cessa nunca. Nossas desventuras, embriaguez de alma nos torna profundamente passional, matar ou morrer nessa condição e situação parece não fazer a diferença. Magoados somos potencialmente criminosos, pouco altruístas e muito egocêntricos. Então como recupera a flora e a fauna de nossos desejos e sentimentos criativos se ecologicamente estamos nos desertificando, secando sem águas, sem fruto e sem terra para adubar nosso ser. Viver de amor morrer de dor, somente se formos indivisíveis se não nos valesse antagonizar, polarizar, dicotomizar, fragmentar o que a vida nos deu gratuitamente e deus o direito a vida. Portanto, precisamos buscar com a bússola de nossas existências, as parte separadas de nossas existências que com certeza estão em algum lugar porque na desatenção e desordem de nosso cotidiano tão presunçoso, não as percebemos, não ouvimos, logo, não temos condição de significar e construir ou desconstruir aquilo que sequer olharmos profundamente. As falhas humanas precisam ter rastreador, para não as perdermos em ilações, juízo de valores que separam e causam disjunções, ressentimentos e dor de morte ou de matar.

Dário Azevedo.

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