http://twitter.com/alcirfmatos

terça-feira, 20 de julho de 2010

2 damas e 1 valete

O STJ não aceita a bigamia, não se pode servir a Deus e ao Diabo ao mesmo tempo.
A Agência Estado noticiou (08/06/2010) que o Superior Tribunal de Justiça em maio decidiu que é impossível no direito brasileiro o reconhecimento da duplicidade de uniões estáveis entre um homem e duas mulheres.
Para saber melhor sobre o caso vai um resumo abaixo:
Um ex-agente da Polícia Federal manteve durante anos e ao mesmo tempo relacionamentos afetivos com sua ex-mulher e com uma companheira que dele se aproximou depois que o policial se divorciou. Em 2003, ele morreu num acidente e as duas mulheres recorreram à Justiça pedindo que fossem reconhecidas as duas uniões estáveis.
A ministra Nancy Andrighi da 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), relatora da demanda judicial, ressaltou que a sociedade brasileira é monogâmica, e não aceita o atenuamento do dever de fidelidade, que integra o conceito de lealdade.
Prevaleceu no julgamento o reconhecimento da união estável entre o ex-agente e a segunda companheira. O relacionamento dos dois data de 1994 até o dia da morte do homem. Com a ex-mulher, o ex-agente se casou em 1980. Tiveram três filhos e os dois se divorciaram em 1999, mas a ex-mulher alegou que continuaram a se relacionar até a morte.
Com certeza quando a esposa descobriu do caso extraconjugal, pegou corda das amigas, mãe e parentes e resolveu pedir o divórcio. E depois afrouxou...
Aí o Dom Juan titularizou a amante e a ex-esposa se tornou amante.
O final da história é o seguinte - o gastoso morreu e deixou uma pensão apetitosa e "federal", ex-esposa e ex-amante voaram em cima.
Quem está sorrindo à-toa?
A ex-amante.
Ela chora de saudades do "bonitão" - garantiu uma velhice tranquila.

Mundo cão!

http://blogdopedronelito.blogspot.com/

Nenhum comentário:

Postar um comentário