Estive na Cerimônia de assinatura de Contratos para a recuperação de rodovias com o Presidente Lula, na tarde de quinta-feira passada (16 de setembro) e sofri horrores vendo essa figura que (des)governa minha cidade se fazendo de íntimo, como se fosse um camarada (cruz credo!) inserido no contexto democrático do novo Brasil que estamos construindo. Tive que – num esforço extremo – me conter pra não iniciar um pauta vaia, pois o recinto era fechado, a cerimônia era governamental e eu estava lá como convidado, na qualidade de liderança de um movimento nacional. Confesso que essa minha companheira do restante de minha trajetória (a tal hiper) deu uns piquezinhos, mas nada que me obrigasse a desdita de um HPSM.
À noite, contudo, foi redentora. Uma multidão de dezenas de milhares de pessoas, presentes na minha querida Pedreira, transmitiu para outras dezenas de milhares de pessoas, que interagiam via satélite nas cidades pólos de Santarém, Tucuruí, Parauapebas, Altamira, Abaetetuba e Marabá, uma estrondosa e demorada vaia, quando esta figura pegou o microfone e queria falar.
FALAR O QUÊ, CARA PÁLIDA ?!
O máximo que te foi permitido foi ficar lá “de papagaio de pirata”. O povo de minha cidade te disse o que eu não pude dizer à tarde: VAI À MERDA DUDU !
DECIDIDAMENTE
MINHA BELÉM
NÃO TE MERECE !
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