Eu rezava oras a prece que aprendi, com elas decifrou meus mistérios, coloquei-me de frente com as frouxuras de minha razão muitas vezes vazias
E decidi de que não há dúvidas, precisamos está ligado em teias vivas: alucinados e logo fazer acontecer sentido mesmo diante do leito de morte quando todas as profecias se misturam com culpas e perdão. Assim fiquei inclinado a rever o posto de meu ceticismo existencial para ver melhor as crateras expostos em minha natureza ferida. Blasfemei o que pude, até cuspir na cara de deus: vociferei, ele somente ria das tolices que me fizera crer, e por elas espernear até cair de fraqueza ao relento. Revendo-me resto; querendo-me me adultero e nego minhas convicções com a morte de deus contanto sátiras de verão.
Dário Azevedo.
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