Dentre os infindáveis mistérios do ser a maternidade é, com certeza, o mais instigante...
Nascer e morrer, por sua infalibilidade, além da fé ancorada nas mais diversas matizes religiosas, é até razoavelmente “explicável”. Contudo, essa mágica transmutação que se processa dentro do corpo de uma mulher na construção de um novo ser, simplesmente, não se explica somente com tratados e teses cientificamente bem consolidadas e diferencia, definitivamente, a MÃE por sua especialidade de ser muito mais que só um recipiente de esperma.
Ser mãe é ser a morada, o abrigo, o casulo do ser que chega não se sabe de onde e nem pra que, porque e pra onde afinal vai...
O resto é conseqüência e compõe as humanidades que convivem em cada um de nós
Parabéns as mães, à Didi que em seus 98 se constituiu a matriarca de uma prole de homens e mulheres que viveram essa maravilhosa experiência de serem construídos dentro de um corpo de mulher.
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