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domingo, 18 de outubro de 2009

Poeminha amoroso

Este é um poema de amor tão meigo, tão terno, tão teu... É uma oferenda aos teus momentos de luta e de brisa e de céu... E eu, quero te servir a poesia numa concha azul do mar ou numa cesta de flores do campo. Talvez tu possas entender o meu amor. Mas se isso não acontecer, não importa. Já está declarado e estampado nas linhas e entrelinhas deste pequeno poema, o verso; te deixará pasmo, surpreso, perplexo... eu te amo, perdoa-me, eu te amo... Cora Coralina (1889-1985)

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