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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

QUERIA...

Queria escrever com as pontas de minhas mãos somente as levezas dessa vida. Já chega de tanto sacrifício e sofrimento.
Queria perpetuar um sonho que tive, onde vi mil mistérios, fantasias e a plena existência minha.
Queria não ser avessa a morte, mais somente amá-la profundamente e encontrar nos seus mistérios parte de MIM que está vagante e sem vestígios e em que todos menos DEUS sorrir de minha insistência na minha querência. Para presentear com a sabedoria dos ancestrais que olharam a vida bem diferente de nós
Queria encher meu cálice sempre do melhor liquido e bebê-lo, pouco a pouco, pois assim aprendemos a viver e revelar o que em nós foi mistérios durante nossos percursos e somente cerzir o que há de nós ao tempo mar, tempo mistérios, tempo passagem, e deixar que a vida ante a morte nos seja resignação.
Queria por decisão tornar tudo que foi ausente presença e o que passou deixar somente o bem germinar e brotar em outros corações. É assim que penso a possibilidade de transplantar semente de vida, pois se a salva; alma e a existência são lugares reservados dos segredos de deus.
Dário Azevedo.

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